Jornadas do Património 2015 | Património Industrial e Técnico | 25, 26 e 27 de Setembro, no MNE

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Clique aqui para aceder ao Programa Jornadas Património | Museu Nacional de Etnologia | 2015

 


25/09 | 10h30-12h00 | Workshop de música e construção de instrumentos musicais «Toca a Brincar»

Uma visita ao núcleo de instrumentos musicais populares portugueses «A música e os dias» da exposição permanente servirá de mote para a criação de alguns instrumentos, através da reutilização de materiais, e para a exploração das suas técnicas de construção e dos sons que produzem.

Crianças dos 6 aos 12 anos

Tel: 968995197 (Manuela Tavares);

mail: welcome.people.arts@gmail.com; site: http://www.welcomepeopleandarts.org

Avenida Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa

Tel: 213041160; mail: geral@mnetnologia.dgpc.pt

Sujeita a marcação prévia para visitasguiadas@mnetnologia.dgpc.pt (213041160) e limitada a um máximo de 25 participantes.


25/09 | 17h00 | Visita guiada à coleção de louça preta do Museu Nacional de Etnologia

Visita à coleção de louça preta em reserva no Museu Nacional de Etnologia, acompanhada por Manuel Cartaxo Durão, um dos doadores deste tipo de cerâmica tradicional ao museu.

Todos os públicos

Avenida Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa

Tel: 213041160; mail: geral@mnetnologia.dgpc.pt

Sujeita a marcação prévia para visitasguiadas@mnetnologia.dgpc.pt (213041160) e limitada a um máximo de 25 participantes.


 

26/09 | 11h30-12h15 | Visita guiada às «Galerias das Artes e Ofícios»

Visita a um espaço de reserva atualmente em preparação para futura abertura ao público como a 3.ª Reserva Visitável do Museu, no qual se encontram reunidas coleções provenientes de todo o País, relativas quer a atividades tradicionais (com particular destaque para a pesca, a olaria e a cestaria), quer a atividades na fronteira entre o património etnológico e o património industrial (como o recheio de uma fábrica de produção de escovas, vassouras e pincéis, em atividade de Lisboa até 1984).

Todos os públicos

Avenida Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa

Tel: 213041160; mail: geral@mnetnologia.dgpc.pt.

Sujeita a marcação prévia para visitasguiadas@mnetnologia.dgpc.pt (213041160) e limitada a um máximo de 25 participantes.


26/09 | 15h00 | Conferência «Uma história das pescas no museu: do saber artesanal à pesca tecnológica»

Terceira sessão do ciclo de conferências «Entre as coleções e o terreno: investigações no museu», dedicada à evolução da pesca artesanal para a pesca industrial e, neste contexto, às alterações corridas nos conhecimentos e práticas das comunidades piscatórias em Portugal. A conferência é realizada no âmbito da Exposição temporária «Artes de Pesca. Pescadores, normas, objetos instáveis», atualmente patente ao público no Museu, a qual será seguida de visita guiada pelo conferencista, Doutor Luis Martins, responsável pelo projeto de pequisa que resultou a exposição.

Todos os públicos

Avenida Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa

Tel: 213041160; mail: geral@mnetnologia.dgpc.pt

A visita guiada que se segue à conferência está sujeita a marcação prévia para visitasguiadas@mnetnologia.dgpc.pt (213041160) e a um número máximo de 25 participantes.

Jornadas do Património| Programação Museu 2 Nacional de Etnologia | 2015


 

26/09 | 17h00 | Concerto de músicas do mundo, Trio Meru

Projeto musical de Pedro de Faro, Carolina Pizzarro e Rui Aires, reunindo instrumentos como a guitarra tradicional indiana (sitar), a guitarra portuguesa, o didgeridoo e o handpan, instrumento harmónico de percussão mais recente, criado no séc XX através de avançadas técnicas metalúrgicas.

Todos os públicos

Tel: 968995197 (Manuela Tavares);

mail: welcome.people.arts@gmail.com; site: http://www.welcomepeopleandarts.org

Avenida Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa

Tel: 213041160; mail: geral@mnetnologia.dgpc.pt.

Entrada gratuita


27/09 | 14h30-15h15 | Visita guiada às «Galerias da Vida Rural»

Visita a um espaço de reserva de coleções ilustrativas de processos e tecnologias tradicionais – com particular destaque para a agricultura e atividades agro-marítimas, pastoreio, tecnologia têxtil e equipamento doméstico da sociedade rural portuguesa – que correspondem, na sua grande maioria, a coleções sistemáticas constituídas pela equipa fundadora do Museu entre as décadas de 1960 e 1970.

Todos os públicos

Avenida Ilha da Madeira 1400-203 Lisboa

Tel: 213041160; mail: geral@mnetnologia.dgpc.pt.

Sujeita a marcação prévia para visitasguiadas@mnetnologia.dgpc.pt (213041160) e limitada a um máximo de 25 participantes.

 

 

Curso de E-Learning «Inventário de Património Cultural Imaterial» (Edição 2015)

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Até 18 de Setembro, encontram-se abertas as inscrições para a 3.ª edição do Curso de E-Learning «Inventário de Património Cultural Imaterial», realizado conjuntamente pela Direção-Geral do Património Cultural, através do Museu Nacional de Etnologia, e pela Universidade Aberta.

O Curso decorrerá entre outubro de 2015 e fevereiro de 2016 e tem como objetivo fundamental o desenvolvimento de competências para elaboração de pedidos de proteção legal de PCI, tendo em vista o registo de manifestações imateriais no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, acessível através do site www.matrizpci.dgpc.pt.

A realização deste Curso decorre do sucesso já alcançado nas suas edições anteriores, em 2013 e 2014, de que resultou a formação de um total de 52 alunos, assim como o pedido de registo no «Inventário Nacional» de cinco manifestações do património imaterial português, incluindo o da Confeção da Louça Preta de Bisalhães, que veio a resultar, em 2015, na apresentação da respetiva candidatura à UNESCO, para inscrição na Lista de Património Cultural Imaterial que necessita de Salvaguarda Urgente.

O Curso é realizado em regime de ensino à distância e destina-se preferencialmente a profissionais de entidades envolvidas na elaboração de processos de inventariação de património imaterial, em particular da administração local, entidades de âmbito cultural/científico e ONGs.

Tratando-se da primeira edição do Curso realizada pelo Museu Nacional de Etnologia, contará igualmente com o apoio da Biblioteca do museu no âmbito da pesquisa bibliográfica a realizar pelos alunos para a elaboração dos respetivos trabalhos Finais.

Informações:

E-mail: formacao@mnetnologia.dgpc.pt

Tel: 300 007 259 (UAb – ALV)

Inscrições: http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/oferta-pedagogica/alv

Consulte AQUI o Programa do Curso.

Narrar, Moldar | Oficina de expressão plástica realizada no âmbito da Exposição «Artes de Pesca» | 26 de Junho

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Venha participar nesta oficina inspirada nas formas, materiais e texturas das peças da exposição dedicada às artes de pesca! Venha partilhar a sua criatividade, recorrendo a técnicas de modelação em barro, nesta oficina de expressão plástica que se seguirá a uma visita à exposição e à descoberta de histórias sobre a importância da pesca em Portugal, quer para a subsistência de muitas comunidades, quer para a alimentação da população em geral.

 

Publico alvo: crianças e adultos

N.º máximo de participantes: 30

Serviço Educativo:

Manuela Jardim (MNE)

Sasha Lima

Os telões das exposição do MNE

O nosso obrigado à designer Virgínia Ferreira, autora dos telões da exposição permanente do MNE, das nossas reservas visitáveis e, agora, da nossa exposição temporária “Artes de Pesca: Pescadores, Normas, Objetos Instáveis”, a inaugurar no próximo dia 3 de Abril pelas 18h30.

 

 

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“Artes de Pesca: Pescadores, Normas, Objetos Instáveis” – Inauguração, dia 3 de Abril, 18h30

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O MNE vai inaugurar a sua nova exposição temporária “Artes de Pecas: Pescadores, Normas, Objectos Instáveis”, no dia 3 de Abril, pelas 18h30. Contamos com a vossa presença!

Exposição que resulta de uma investigação conduzida no terreno, a partir de 2004, em estreita relação com um grande número de pescadores, de muitos locais da costa, associações e instituições que intervêm no domínio das pescas. Dela resultou a constituição de uma coleção de artes de pesca que agora é posta em articulação com a coleção dos anos 1960, já existente no museu. Muitas foram oferecidas pelos pescadores, nossos interlocutores. Outras, resultaram de acordos de colaboração com as várias capitanias marítimas, o que permitiu transferir para o museu artes e instrumentos de navegação apreendidos porque considerados em situação ilegal. A documentação produzida ao longo dos anos de pesquisa dá conta dos discursos dos pescadores sobre as normas que condicionam a sua atividade e se refletem na própria materialidade dos objetos, sua definição e instabilidade: permitidos ou não conforme o momento do ano, os locais, as leis que se foram sucedendo e até a compreensão e avaliação casuística. A recolha procurou preencher a maior diversidade de artefatos e tipos de materiais, técnicas, processos e funcionalidades, sobre a qual elaborar um sistema classificatório de referência para o seu inventário nos museus. O fio condutor da exposição é, por isso, também uma proposta de classificação para as artes de pesca, tomando em conta outras já produzidas por diferentes autores e instituições. A humanidade das práticas de pescas e a compreensão dos seus contextos sociais e organização do trabalho estão expressas nas filmagens feitas durante os anos de pesquisa, observação e constituição da coleção e nas imagens dos pescadores que no início do século XX passaram a ter a sua fotografia nos registos de inscrição marítima e agora habitam a exposição”.

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“Exhibition which arose from a field conducted research, since 2004, in close relation with a great number of fishermen from several places of the coast, associations and institutions which intervene in the fishing domain. From it came the creation of a fishing gear collection which is now articulated with the 1960’s collection already existing in the museum. Many were offered by our interlocutor fishermen. Others, came from the agreement of cooperation with several maritime polices which allowed to transfer the gear to the museum, as well as navigation instruments apprehended for being in an illegal situation. The documentation produced along the years of research acknowledges the words of the fishermen concerning the norms which condition their activity and are reflected in the materiality of the objects, its definition and instability: allowed or not according to the time of year, the places, the laws that succeeded and even the casuistry comprehension and evaluation.  The gathering sought to fill the biggest diversity of artefacts and material types, techniques, processes and functionalities over which to elaborate a classification system of reference for its inventory in the museums. The guide line of the exhibition is thus a proposition of classification of fishing gear as well, taking in consideration others produced already by different authors and institutions. The humanity of fishing practices and the comprehension of their social contexts and the work organization are expressed in the films made during the years of research, observation and the making of the collection and in the images of the fishermen which in the start of the 20th century began having their picture in the records of maritime enrolment and now inhabit the exhibition”.

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